Meditação - Sentindo-se. Grupo Kryon Brasil. www.kryonbrasil.com.br 

Observação ao leitor - Proposital  não apresentamos aqui Invocações, a que você possa fazer a sua própria Conexão, o que trará muito mais resultados ao Serviço. 

Antes de iniciar a meditação e visualizações criativas em Luz e Amor aqui apresentadas, orientamos que primeiro faça contato com seu Divino, como O denomine: Eu Superior, Divina Presença EU SOU e/ou outras nominações suas. Faça a sua Conexão na sua forma e técnica usuais. Continue suas Invocações a seguir, agora ao que também te calar o coração: exemplos - aos Anjos, sua Equipe Angélica, sua Comitiva de Serviço, sua Entourage, os Seres de Luz e Mestres com os quais você se relaciona, etc. Realizando Invocações do seu jeitinho você estará convidando e acionando a sua particular Egrégora de Luz, o que otimiza e potencializa quanticamente a concretização de harmonização e cura propostas.  

A seguir,  se você quiser VIVENCIAR e participar, intencione estar no AGORA da reunião, como nos ensina Kryon, e viva tais momentos de energias de Amor e Luz. Você estará se conectando com a Egrégora de Luz que trabalhou naquele Agora. Inclusive, realizando sintonia com as Mandalas de Amorização de Ashtar Shenahen e com os sprays dos Florais do Sistema Ashtar Shenahen que foram trabalhados no ambiente.

Ao encerrar a meditação, orientamos que também faça as suas conclusões e gratidão da sua forma usual. Esta liberdade do ser é fundamental em todo o seu processo evolutivo. Nosso coração deseja a você Vida em Plenitude. Namastê.

 

(Invocações) 

Vamos fechar os olhos. Vamos respirar profundamente. Vamos sentir a nossa Presença Divina. Vamos sentir realmente o que nós somos: Luz. Sintam realmente quem está dentro deste veículo. A sua Presença Divina Eu Sou. Sintam o seu Ser de Luz, que não é o seu Ser de Luz, são vocês mesmos.

Vocês São o seu Ser de Luz. Vocês já tinham pensado nisso?

Então, o externo é somente o seu veículo. O veículo para vocês crescerem, para vocês descobrirem o Ser de Luz que vocês São.

Agora, através deste Ser de Luz que vocês São, sintam na altura do seu coração um sol dourado. Sintam a ligeira pressão no seu peito, na altura do seu coração. É a pressão da sua Luz, saindo do interior para o exterior, se manifestando, ouvindo o chamado. Sintam como ela atravessa o seu veículo. Sintam. Amorosamente, na hora que lhes transpassa o seu veículo físico, ela começa a se expandir.

Ela se expande, se expande, se expande.

E vocês são totalmente preenchidos, o corpo físico, por essa Luz que vocês São, totalmente dourada, que se projeta para o seu coração, que está em expansão. Se expande, se expande, se expande para todos os lados: para frente, para trás, para a direita, para a esquerda, para cima e para baixo.

Que coisa magnífica. Você consegue essa sensibilidade toda na Luz.

Agora, nesta expansão, vocês se encontram com quem está à sua direita, com quem está à sua esquerda, com quem está na frente, com quem está atrás. Então todos nós vamos formar um grupo de Luz, uma unidade de Luz. Somos um grupo, mas somos uma unidade. Estamos todos entrelaçados na Luz. Nós todos somos esta Luz, totalmente dourada, resplandecente.

Sintam acima das suas cabeças, um monte de lusinhas coloridas, vermelhas, amarelas, alaranjadas, douradas, prateadas, azuis, branca, branca opalescente, todas as cores, rosa, verde, pairando como se fossem chuvas acima das nossas cabeças. Sintam que coisa fantástica de Luz.

Neste instante, todos nós em reunião fazemos com que essa Luz se torne um redemoinho.

Imaginando esta Luz parada? Não, não pode ficar parada, tem que girar. Qual é o sentido do giro? Não importa, ela está girando. Vocês estão fazendo com que esta Luz gire, na unicidade de todos nós, na amorosidade.

Está girando, girando, girando... Formando um gigantesco redemoinho, ocupando todo o espaço físico deste prédio. Subindo, subindo, subindo até o alto da atmosfera, mais para cima, ionosfera. E volta e penetra até o fundo da Terra, até o centro da Terra, transpassando a Terra com a nossa Luz.

E esta nossa Luz está tão forte, tão amorosa, tão poderosa, tão límpida, que outras Luzes que estão de fora, no exterior, estão se juntando, estão sentindo à nossa volta, estão sentindo a nossa Luz.

Sintam como outros se juntam entrando na nossa Luz, igualmente dourados. E em uníssono estamos vibrando, no Amor, na Luz, na Luz que nós Somos.

Mantenham a visualização. Sintam a ressonância nos seus corpos. Sintam a expansão nos seus corpos. Sintam a paz. A paz, sabendo que vocês São Luz. São vocês descobrindo que São essa Luz que estão vendo.

(Pausa).

(Conclusão em Gratidão)

Inspirem, respirem, tranquilos, cada um no seu tempo, voltando pra sala...

Sobre Meditações e Meditar...

Fomos buscar o conceito usual  do vocábulo no mercado holístico e metafísico, e encontramos coisas incríveis e maravilhosas. Tantas foram que escolhemos não apresentar aqui, a privilegiar uns e em detrimento de outros.

Ficamos então com a apresentação conceitual, clássica e neutra da Wikipédia, help de todo internauta, que apresentamos a seguir.

“ Segundo o Dicionário Aurélio, a meditação pode tanto significar um ato de intensa concentração da mente em um assunto quanto a elaboração de um processo mental discursivo: nesse último caso, opõe-se à contemplação. É comumente associada a religiões orientais, embora, segundo a definição do Dicionário Aurélio, o termo mais correto no caso seria "contemplação", pois se refere a um processo mental não discursivo. Há dados históricos comprovando que ela é tão antiga quanto a humanidade. Não sendo exatamente originária de um povo ou região, desenvolveu-se em várias culturas diferentes e recebeu vários nomes. Floresceu no Egito (o mais antigo relato), na Índia, entre o povo Maia etc. Apesar da associação com as questões tradicionalmente relacionadas à espiritualidade, a meditação pode também ser praticada como um instrumento para o desenvolvimento pessoal em um contexto não religioso.

A divulgação das práticas de meditação no mundo contemporâneo recebeu uma grande contribuição das técnicas milenares preservadas pelas diversas culturas tradicionais do oriente. Uma das escolas em que ela evoluiu independentemente foi o sufismo. Nas filosofias religiosas do oriente, como o bramanismo, budismo (e suas variações, como o budismo tibetano e o zen), o tantra e o jainismo, bem como nas artes marciais, como o i-chuan e o tai chi chuan, a meditação é vista como um estado que ultrapassa o intelecto, onde a mente é posta em silêncio para dar lugar à contemplação espiritual. Esse "calar a mente" induz uma volta ao centro ("meio", daí "meditar"), para o vazio interior.

Terminologia
A palavra meditação vem do latim meditare, que significa "voltar-se para o centro no sentido de desligar-se do mundo exterior" e "voltar a atenção para dentro de si". Em sânscrito, é chamada dhyana e é obtida pelas técnicas de dharana (concentração). Na língua chinesa, dhyana tornou-se Ch'anna, termo que sofreu uma contração e tornou-se Ch'an (Zen, em japonês). Em páli, é jhana. Significa "concentrar intensamente o espírito em algo".

Definição
A meditação costuma ser definida das seguintes maneiras:

  • um estado que é vivenciado quando a mente se torna vazia e sem pensamentos;
  • prática de focar a mente em um único objeto (por exemplo: em uma estátua religiosa, na própria respiração, em um mantra);
  • uma abertura mental para o divino, invocando a orientação de um poder mais alto;
  • análise racional de ensinamentos religiosos (como a impermanência, para os Budistas).

Objetivos
A meditação pode ser praticada por diversos motivos: desde o simples relaxamento até a busca pelo nirvana. Muitos praticantes da meditação têm relatado melhora na concentração, consciência, autodisciplina e equanimidade.”

Quer saber mais? Acesse a Wikipédia aqui

A Nova Era
“O movimento da Nova Era (do inglês New Age) tem como característica uma fusão de ensinos metafísicos de influência oriental, de linhas teológicas, de crenças espiritualistas, animistas e paracientíficas, com uma proposta de um novo modelo de consciência moral, psicológica e social além de integração e simbiose com o meio envolvente, a Natureza e até o Cosmos. Tendo muitas vezes como base um caráter liberal e de oposição à ortodoxia e o conservadorismo das religiões organizadas.

O movimento em si ocorreu nas décadas de 1960 e 1970, tendo como inspiração princípios teosóficos e escritos sincréticos do século XIX e início do século XX. Fazendo parte dos movimentos de contracultura da época e servindo como ferramenta de contestação às religiões e valores tradicionais.

Embora tenha deixado marcas que ainda se refletem na atualidade, o movimento nunca existiu de forma centralizada ou como uma só organização. Nota-se também que nem todas as religiões e filosofias sincréticas ou místicas apoiam ou se identificam com movimentos da nova era, embora muitas vezes sejam rotuladas dessa forma.”

Saiba mais em Wikipédia/Nova Era